O corpo é meu: se a morte é considerada há algumas décadas como cerebral, se estar morto é não haver atividade cerebral, quem disse que um feto de algumas semanas ou mesmo meses tem atividade cerebral significativa, "humana": o contrário esconde o controle de uma forma submissa de corpo, aquele que normalmente se chama mulher ou feminino: ele pertence a todos e a tudo, menos a quem é ele: corpo regulado para reproduzir, não para ser: e mesmo independente de vida ou morte cerebral, o direito é desse corpo, dessa vida, dessa escolha e de mais nada: eu escolho: o estado e os outros não podem garantir a vida como se fosse um direito sagrado quando na verdade estão garantindo a reprodução dos trabalhadores e dos serviçais.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
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dr caldas tava demorando pra aparecer por aqui.
ResponderExcluirque desenho e esse?
ResponderExcluiré do videoclip evolution do Pearl Jam
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