Ouviram do ipiranga, almas estáticas
Povo paranóico, fraco e ignorante
Jaz o sol da Liberdade, seguimos fudidos
Formou o céu da Pátria de farsantes
Pro senhor, desiguldade
Pra elite o dinheiro em carros fortes
Em teu seio, mediocridade
Desafio a por um fim na falsidade
Óh patria armada, sendo estuprada
Salve, Salve!
Brasil, puteiro imenso, Estado cínico...
Johnny Storvo
corpo sem esperança a terra desce
ResponderExcluirse por um lado matamos todos os indios
e a tv transforma o povo em marionetes
gigantes destruindo a natureza
o belo e o verde ja tao puro ossso
tudo pra agradar a vossa alteza
que palhaçada
mais de cem mil, taqueopariu
nao muda nada
pode vim BOPE, Militar, Civil
levo comigo um imbecil
deitado eternamente em beco escondido
ao som de uma rajada um moribundo
fugindo do fuzil pela favela
uma criança morre junto ao muro
e na novela, alguma intriga
envolvendo gente humilde e seus senhores
depois do toque, plimplim avisa
para nao prestar atençao nos senadores
ó patria amada
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